.Notícias

Música instrumental vive temporada otimista, depois de festival no Rio

Terminou, no domingo (3/11), o principal festival de música instrumental brasileira: o CopaFest. Depois da reunião histórica do grupo Som Imaginário, na primeira noite, e da aclamada colaboração entre Tomás Improta e Virginia Rodrigues na sexta, o carioca Max de Castro regeu o baile de sábado para a madrugada de domingo e encerrou a sexta edição do evento, em alto estilo.

Exibindo uma versatilidade física e musical contagiantes, o músico fez uma animada homenagem ao falecido arranjador Érlon Chaves, que entrou para a história da MPB ao colaborar com figuras como Wilson Simonal (pai de Castro) e Elis Regina. Preferindo os acordes mais badalados do repertório de Chaves, Max de Castro colocou o Copacabana Palace, sede do festival, para dançar.

“Não acho que o ambiente formal do hotel irá prevalecer. Pelo contrário, pretendo fazer uso do que aquele espaço tem de melhor: a sofisticação e o bom gosto”, contou Castro, antes da apresentação. Previsão correta. Depois de duas elogiadas, porém comportadas, noites, o último dia não deixou o ânimo esfriar

Na plateia do festival, alguns nomes conhecidos do público se destacaram, como atores do coletivo Porta dos Fundos, a cantora Mariana de Moraes - neta de Vinicius -, e o biógrafo Ruy Castro.

Ex-aluno da Escola de Música de Brasília, o músico Carlos Branco saiu da capital federal para conferir a programação, que durou três noites: “Foi bem eclético. Depois de uma 'aula' com Wagner Tiso e Tomás Improta, foi bacana poder curtir e dançar ao som de Max de Castro”, resumiu.

Fonte: Website Correio Braziliense - http://www.correiobraziliense.com.br

(61) 3561-0553
contato@cmab.com.br
Trabalhe conosco!